segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Meio século depois de Superman ter nascido em Nova Iorque, Superbarril anda pelas ruas e telhados da Região Metropolitana de Belém. O prestigioso norte-americano de aço, símbolo universal do poder, vive numa cidade chamada Metrópolis. Superbarrio, um brasileiro qualquer de carne e osso, herói dos pobres, vive num subúrbio chamado Paar. (hehehehe)
Superbarril tem barriga e pernas tortas. Usa máscara vermelha e capa amarela. Não luta contra fantasmas, vampiros ou seres mutantes. Numa ponta da cidade enfrenta a polícia e salva uns mortos de fome de serem despejados; na outra ponta, ao mesmo tempo, encabeça uma manifestação em defesa dos direitos da mulher ou contra o envenenamento do ar; e no centro, enquanto isso, invade o congresso nacional e dispara um discurso denunciando as porcarias do governo.
Texto de Eduardo Galeano, adaptado por mim :D
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Sobre meu pensamento em relação ao amor
Como eu já havia dito que nunca nenhum homem tinha me atingido com esse sentimento. Bem, eu estou aqui pra voltar atrás de algumas coisas que eu não acreditava, mas que aconteceram comigo e que só hoje me dei conta disso.
Eu já amei!
E ainda amo um homem. Embora hoje em dia eu tenha a consciência que esse amor, agora, é impossível e será platônico.
Eu pensava, e pensava muito em como se faz pra sentir amor. Porque eu nunca consegui entender que ele não é um sentimento sozinho, que já se compra programado pra sentir, não. Vou contar então, como eu sei que posso sentir amor e como o descobri na minha vida.
Eu tinha um namorado que demonstrava com todas as forças me amar, ok. Mas não bastava ele apenas me amar, eu queria mais, queria um amor incondicional, eu buscava sentir coisas mais fortes, brigar, mandar embora, fazer sexo com outra pessoa, não ter que dar satisfações (não necessariamente nessa ordem), e que no futuro eu descobriria que o que queria mesmo era só mais uma paixão. Terminei o namoro até então de dois anos e fui atrás de não mais uma, mas várias outras paixões, pelas quais eu me fudi, literalmente no sentido mais profundo da palavra.
Passada essa fase de desventuras sexuais e amorosas, parei pra pensar melhor no meu antigo relacionamento estável. E vi que se não fosse um puto anseio que eu sinto em viver a vida da maneira mais rápida possível, eu estaria amando hoje e sendo amada.
Tive tudo pra ser a mulher mais feliz dessa cidade, pense em ter alguém do seu lado maravilhoso, que te respeita e te faz carinho até você dormir, que te leva pra jantar, compra flores e faz surpresas mesmo não sendo seu aniversário, que gosta e tem os mesmos princípios que você. Além de ser bom de cama... ((6)) Mas eu não entendi que o amor, é construído dia após dia, com as atitudes que provam esse verdadeiro sentimento. Sim eu marquei atitude, porque dizer que ama é fácil. Difícil é sentir e saber que realmente esse sentimento é o amor. Porque o amor, ele não é algo parecido com o desespero e a aflição. O amor é muito mais superior, ele é pacífico e mesmo você sabendo que não pode ficar com a pessoa, deseja toda a felicidade do mundo pra ela. E sabe que se nessa dimensão você não consegue tê-lo mais em seus braços, ainda existem os seus sonhos, que lá pelo menos você não tem limites, pode amar e amar à vontade. E apenas esperar, até quando vai sentir outro amor de novo. Agora se isso é possível, veremos...
Este texto é pra um homem específico, e ele sabe. Quero apenas que me perdoe todas as vezes que o magoei, e que hoje tem o meu reconhecimento, carinho e respeito. Afinal, eu o amo!
sábado, 27 de junho de 2009
Faltava apenas um ano para que Stitch conseguisse o seu tão desejado diploma, quando em um dia ensolarado, Stitch assistia a TV e viu seus sonhos desabarem. Agora decidiram que seu diploma não serve mais pra bosta nenhuma. Tantos anos de esforço, de preconceitos superados, jogados no lixo.
Agora Stitch é visto bebendo, fumando, se drogando em becos, ou jogado nas sarjetas, desiludido com a vida que o destino lhe deu. Pois tudo que Stitch queria era um diploma.
Força Stitch, a luta ainda não acabou.
FORÇA
Texto por mim e Adele Pickerel
segunda-feira, 25 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Desconfiando da felicidade
Às vezes a gente exige demais, mas demais mesmo da nossa vida. Que ela seja uma novela completa, com direito a sofrimentos, perdas, reconquisteas, amores e um final feliz. E esquecemos que o diretor somos nós mesmos.
Quando eu morava em Minas por exemplo. Estudava design num dos melhores lugares do ramo, morava em um ótimo bairro junto com meu filho, trabalhava, tinha meu pai por perto, minha avó que faz comidinhas gostosas e saúde. E ao invés de eu ficar quieta e desfrutar da minha tranquila e feliz vida, não! Fui me meter a buscar por mudanças. Mas não me tocava que eu era feliz!
Acho que muitas vezes quando procuramos tanto por uma maneira de ter uma vida perfeita, a felicida passa do teu lado, fica contigo e você manda ela embora. Pq acha que ser feliz, é ser feliz 24 horas por dia em todos os sentidos. E isso é impossível cara! Você pode ter todo o dinheiro do mundo, comprar tudo, encontrar um grande amor, ter filhos, cachorros, uma fazenda com cavalos e ainda sim você vai duvidar da sua felicidade...
Assim como eu,vivo buscando por mudanças de rotina, mas elas em sempre dão certo. Pode ser definitiva, mas poderia ter sido evitada. Se eu tivesse tido o pé no chão certas vezes, agora eu poderia estar muito mais feliz do que sou hoje. Quer dizer hoje eu não sou feliz, eu corro atrás da felicidade todos os dias. Ou será que eu sou feliz e desconfio dela? Se eu tivesse ficado quieta em Minas, talvez tivesse sido melhor. Talvez.
Ouvindo: Foo Fighters - X-Static
O papo é que eu nunca fui mesmo um exemplo de boa reputação. Mas pelo menos agora eu descobri que MONTILLA + MARIJUANA é uma mistura beeeem perigosa.
E se me pergutarem se eu não tenho vergonha, eu digo e assino em baixo que NÃO! Fiz o que fiz mesmo e acho tinha que acontecer. Mas não pretendo repetir mais, sinto que uma nova mudança vem chegando...
sábado, 25 de abril de 2009
baile
sexta-feira, 24 de abril de 2009
SOU TUDO
Eu gosto muito de tudo um pouco. E por isso acho que não consigo concluir nada específico naminha vida. Eu queria saber muito de tudo. Essa era minha filosofia. Cheguei a pensar: "Será que tenho TDAH?".
Já fui nadadora, metaleira, hippie, skatista, rapper, skinhead oi! (ainda sou, ok?!), mãe (ainda sou, ok?!), bissexual, clubber, bateirista, anarcopunk (de zine e tal), straight edge, lésbica, pugilista, vocalista de banda de metal (ainda sou, ok?!), tatuadora, lunática, folk, pin-up... Enfim... Experimentei muita coisa, e amei tudo! Sempre fui muito verdadeira enquanto durou a empolgação. E todos os fragmentos dos relacionamentos despedaçados pelo tempo, -chamo essas fases de relacionamento- pelas situações da minha vida, estão aqui dentro de mim. Mas ainda existe um vazio aqui, quero mais! Mais de algo que não sei claramente o que é. Ainda tenho esse pensamento de querer conhecer todas as músicas do mundo, todas as cores, os sentidos, os prazeres. Às vezes penso que a vida atrás de um balcão ou dentro de um escritório não serviria pra mim.
Bom, mas esse ano eu pretendo ficar quietinha. Porque de que adianta tantas experiências, tanto conhecimento? Se nem tenho minha casa própria ainda, nem uma vida confortável?? É, descobri que tem que estudar legal. E esse ano quero estudar legal, curtir minha casa legal,meu filho legal e entrar na federal legal! HAHAHA
Então depois disso sim, eu vou correr atrás de tapar esse vazio, buscar novos sabores e experiências pra voltar a apimentar minha vida. E que por esse ano (espero!)eu fique bem quietinha messsmo.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Evolução Humana por Milo Manara
P.S.: clique na imagem para vizualizar em melhor qualidade
O estilo de Manara favorece linhas mas simples e limpas para mulheres – que são muito voluptuosas, diga-se de passagem - e reservam traços mais complexos para seus monstros ou outros elementos sobrenaturais. Como o seu compatriota Tinto Bras , tem uma evidente fixação por mulheres com bumbuns firmes e bonitos, quadris largos e semblante angelical.
Muitos de seus quadrinhos contêm temas como bondage, sadismo, voyeurismo, coisas sobrenaturais, e a tensão sexual sob diversos aspectos da sociedade italiana. Os seus trabalhos são bem esclarecidos e explícitos, mas o humor geral é mais divertido que misogênico. O talento de Manara criou ao longo do tempo um clima de assombro e êxtase, e onde quer que esteja é celebrado e homenageado por fãs, e, devido a muitas de suas incursões aos quadrinhos mais “tradicionais”, também é extremamente reverenciado pela mídia popular ou especializada.
O seu trabalho atingiu o público no continente americano em grande parte por seus trabalhos expostos na revista Heavy Metal. Curiosamente, Manara é menos popular na Itália que na França, onde é considerado um dos mais importantes do mundo.
Fonte: Wikipédia
The Graduate
A Primeira Noite de Um Homem, 1967, de Mike Nichols. Fikadika ;)
Muito bom pra quem vive em constantes confusões amorosas. Ok, eu vivo assim! Mas eu não gostaria de ficar tão sem graça depois de conseguir o que eu queria...
sexta-feira, 17 de abril de 2009
BE ORIGINAL. Todos deveriam seguir essa idéia, ok?!
Próximo feriado, 21 LÁ! Confirma Adeleeeeeeee.
Enfim, só queria que visses esse vídeo, e dizer que ele me lembra muito uma cena de DONNIE DARKO. Mas é a penas
Bat For Lashes
quarta-feira, 15 de abril de 2009
espelho
Fechei a tampa do vaso e sentei. Logo depois me levantei, fui até o espelho e quando olhei bem de perto, o espelho embassou.
Seria bom se com um suspiro apenas, nossa vida se camuflasse e os problemas ficassem apagados. Como meu rosto ficou no espelho. Eu queria ver a minha cara de choro e febre. Não ví.
Então tranquei a porta do banheiro e sentei de novo no vaso. Com a mente latejando, pensando em tudo ao mesmo tempo, e chorei de novo. Acompanhando o choro de um bebê que chorava, de longe na casa ao lado; querendo alguma coisa. Colo? Comida? Sono? Remédio?
Mas não era o meu caso, eu queria ter forças naquela hora. Apenas forças. Pois eu reconheço que preciso mudar o rumo da minha vida. Mas não to encontrando forças. escrever me conforta, mas é como aquele suspiro no espelho... Não resolve nada! Mas, pelo menos eu consegui parar de chorar.
P.S.: Tentei ligar na casa da Adele (a cobrar), mas a tia Chica quem atendeu =/ Daí eu desliguei. Hihi
segunda-feira, 13 de abril de 2009
amigos
Enfim, acho que não sou alguém tão ruim assim, como tenho me sentido ultimamente.
Uma pessoa em especial tem me deixado desse jeito. Acho que não sou compreendida, por estar tão ocupada nessa fase da minha vida, e essa minha amiga está grávida. Ela quer que eu dêe muita atenção, pois ela não tem família aqui na cidade e temos um laço muito forte de amizade, que está corroendo, por ela própria. E eu realmente estou sentindo muito com isso. Na real, ela fica me mandando scrap dizendo: 'Valeu pela sua amizade...'. Aí eu disse pra ela no msn que ia ligar, quando eu liguei, noss ela me atendeu tão fria... E em menos de 1 (UM) minuto, deu um jeito dedesligar o telefone. Agora colocou uma frase no msn dizendo: "Pra que servem os amigos?". Cara... não tem como se aproximar de alguém que não deixa. De alguém que nem ao menos quer ouvir suas justificativas. Estou confusa, e não sei como ser uma amiga melhor. Pois já conversamos diverrrrrsas vezes. E na boa, pra mim Amanda é uma garota mimada, que quer as coisas da sua forma e se as pessoas não fizerem as coisas do jeito que ela quer, não precisam então ficar na sua vida. E porra, as coisas não funcionam assim. Tenho momentos em que vou ser mais presente, em outros eu posso até ficar longe; mas eu já disse a ela que eu estarei SEMPRE disposta a ajudá-la. Não sei se a gravidez agrava esse seu estado emocional? Mas espero que me entenda.
Se ela entender, é porque realmente é uma dessas grandes pessoas que ela sempre mostrou ser até antes dessa confusão.
E espero que entenda logo.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Let forever be
'Baseado em fatos reais'
Bom, segundo consta em meu registro de nascimento, o sr Ricardo Luiz é meu pai. Sim,o pai que por quinze anos eu admirei e achava que não existia homem melhor no mundo.
Até ele se endoidecer por uma moça que trabalhava na loja de conveniência do posto aonde ele abastecia o carro e sumir com ela pelo mundo. Ligando só depois de três dias pra dizer que estava em Minas com a tal moça. Ela geraria minha segunda irmã. É, mas quem sou eu pra ficar julgando essa atitude dele... Ele deve ter se sentido como no auge da adolscência, como um menino bobo que sai correndo dos pais em busca de ir contra o mundo pela pessoa 'amada'.
Esse Ricardo que vangloriei por 15 anos, não tem hoje mais o mesmo sentido na minha vida. E na hora em que recebi sua ligação, senti palavras geladas e parecia que no outro lado da linha havia um estranho -ausente por muito tempo- querendo saber o porque de eu estar fumando baseados.
Primeiro que ele foi informado desse papo por terceiros, a conversa então já chegou no seu ouvido completamente distorcida, e ele veio me tomar satisfações como se fosse o meu paizinho, que esteve do meu lado quando eu tive filho, saí de casa, abandonei a escola, fui morar sozinha, fugia dos cobradores de aluguel e afins. É porque é foda quando não se tem um emprego e se tem contas a pagar, filho pra criar... Ele nem sabe que eu passei por essas coisas.
E como era de se esperar, nossa conversa não chegou a resultado nenhum. Telefones desligados, cada um voltou pra sua realidade. Eu e meus baseados e ele e sua vida vazia e distante.
Suxêra, eu?
É incrível como as pessoas se importam em ir xingar aos outros, quando nem sequer foram chamadas pro assunto. Eu não pedi opinião nenhuma, nem queria que alguém me desse resposta, pois não fiz pergunta. :S
É isso aí, birra Oi! divertimento!
terça-feira, 7 de abril de 2009
Hollow heart
É eu parei pra pensar nisso, e descobri o quanto ainda quero muito viver coisas interessantes e amores interessantes e achei que não, essa não era a hora de arrumar um amor pra minha vida.
Ontem eu conversei muito rápido com o Bruno, é... Ele mesmo tocou no assunto sobre o amor. Tudo começou quando eu disse a ele que sábado passado eu havia conhecido uma ex sua. Ele me perguntou quem era, e ao ser informado, ele soltou um: 'Ah, mas essa aí era só passatempo'. E ele completou dizendo: 'Só amei uma mulher em toda a minha vida, e será difícil amar outra'. E eu sei de quem ele falava... =~
Como eu pude estar tão cega e apaixonada por alguém que está com o coração vazio?
O que eu queria dizer é como me sentia até cair a ficha e eu começar o meu ritual do desapego.
Sempre fui de ser de uma pessoa só, mas me entregar a esse momento, pode nem ser amor, mas é algo forte e arrebatador. Me jogo mesmo de cabeça e acho que tudo que eu faço na vida, levo comigo esse lema de se jogar de cabeça e dar o melhor de mim.
E como nem sempre quem eu estou curtindo no momento está na mesma sintonia, eu fico muito apreensiva quando isso acontece. Acabo me prendendo àquele momento e esquecendo de coisas importantes que eu poderia fazer, pra distrair.
E eu andava esses últimos meses muito preocupada com perguntas que realmente, não fazem o menor sentido eu ficar me questionando. Mas era tão sutil e inconsciente, que quando eu menos esperava, tava pensando: 'E agora, será fulano ou sicrano que eu vou ficar hoje?' ou 'Com quem será que eu vou acabar casando?' ou tipo 'Será que eu to agradando suficiente pra ser amada?'.
E isso tudo tava virando uma confusão na minha cabeça e eu não entendia porque não conseguia relaxar.
Então até eu receber um balde de água fria bem na cara, e entender que eu estava preocupada demais se ia agradar alguém que, acabava esquecendo do meu eu. De cuidar de mim e das coisas que eu gosto. De seguir meu caminho e sentir que eu sou feliz mesmo estando sozinha. De dar atenção aos meus amigos e me divertir com eles, sem pensar 'Eu tenho que ficar com alguém!'
Um dia meu amigo JP me disse assim: 'Hey, pára de graça, só consegues ser feliz se tiver corpos pra tu pegares?!'. E pode parecer uma frase simples, mas fez total sentido a fase em que eu estou passando, ou melhor, estava.
Enfim, quem agora tá com o coração vazio sou eu. Mas não vazio de sentimento, isso não! Ele tá cheinho de amor. Amor pela minha vida, pelo meu filho, meus amigos, minhas loucuras e os amores que eu ainda vou desfrutar. E vazio por um tempo, e não leve esse tempo a mal, é um tempo pra reestabelecer meu amor próprio até que ele se espalhe por aí e um certo ser seja afetado por ele! HAHAHAHAHA
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Bom pra primeira postagem
Como eu não sei usar isso, vou me dedicar mais em escrever do que enfeitar esse blog, okay.
Pronto!